A JSL, empresa de serviços de logística , está lançando a 2ª edição do Mulheres na Direção. Desta vez, o programa será realizado em parceria com a prefeitura de Uberaba (MG), com o objetivo de selecionar mulheres cadastradas na base do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) e do CREAS (Centros de Referência Especializados de Assistência Social), que buscam inclusão no mercado de trabalho formal e capacitação profissional.

Para participar do programa é preciso possuir CNH na categoria B, que permite dirigir automóveis, picapes, utilitários e vans, residir em Uberaba e ter disponibilidade para trabalhar em diferentes turnos. Não é necessária experiência em operação de empilhadeira.

Respeitamos a diversidade e incentivamos a criação de oportunidades. O programa Mulheres na Direção nasceu com o propósito de contribuir com as mulheres que sonham em conduzir máquinas pesadas, empilhadeiras, caminhões ou ônibus e para que assumam cada vez mais a direção de suas vidas e conquistem seus objetivos”, destaca Mauro Cardoso, diretor de Gente e Cultura da JSL.

As candidatas aprovadas no processo seletivo, além do treinamento teórico, passarão por formação prática, totalizando 152 horas. O curso de formação para Operador de Empilhadeira é oferecido pelo Serviço Social do Transporte e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SEST SENAT), e de Capacitação Comportamental, ministrado pela Fundação Adolpho Bósio de Educação no Transporte (Fabet).

As futuras operadoras de empilhadeira serão contratadas como trainees por 45 dias e poderão ser efetivadas conforme seu desempenho e a disponibilidade de vagas. Ao longo de todo o processo, contarão com o acompanhamento de orientadores sobre a nova função e procedimentos de segurança.

Criado em 2021, o Mulheres na Direção da JSL formou 12 profissionais motoristas Categoria E (condução de caminhão tracionando duas carretas) – onze delas foram contratadas como caminhoneiras na companhia.

Em sua 2ª edição, o programa Mulheres na Direção, da JSL, oferece capacitação para operadoras de empilhadeiras.

Por Redação Na Boléia

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