A GWM Brasil lamenta e repudia a decisão que concedeu incentivos fiscais para a produção de veículos movidos a combustíveis fósseis, dentro da Reforma Tributária aprovada no Senado, no último dia 8 de novembro, em detrimento de propostas que poderiam estimular a produção de veículos que utilizam tecnologias sustentáveis e promovem a descarbonização.

Por isso, a GWM Brasil declara seu apoio ao manifesto, divulgado conjuntamente por GM, Toyota e Volkswagen, que pede a exclusão do texto da Reforma Tributária que concede incentivos regionais que, segundo o documento, “representam um retrocesso do ponto de vista tecnológico e ambiental além de uma renúncia fiscal prejudicial ao desenvolvimento do país.”

Esses incentivos correspondem a um custo anual de R$ 5 bilhões para a sociedade brasileira, que hoje são destinados unicamente para estimular uma tecnologia baseada em combustíveis não renováveis, incluindo até mesmo veículos de passeio movidos a óleo diesel.

Em um momento em que a indústria automotiva mundial passa por uma revolução tecnológica que está adotando globalmente a eletrificação, é um contrassenso e um desserviço ao país apostar em uma fórmula que está desalinhada com o futuro sustentável do planeta.

Empresa automotiva chinesa de capital 100% privado, a GWM é a quarta maior fabricante mundial de picapes médias, segmento que ela lidera na China há 24 anos, onde tem uma participação acima de 50%.

A empresa tem uma atuação global que envolve mais de 60 países, 70 mil funcionários e oito centros de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) ao redor do mundo. Posicionada como uma companhia global, a GWM investirá em 10 anos mais de R$ 10 bilhões na sua operação no Brasil, com veículos eletrificados e conectados.

Por Redação Na Boléia

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