VW Caminhões inicia vendas internacionais do e-Delivery
A VWCO deu início às exportações do VW e-Delivery, caminhão elétrico 100% desenvolvido e produzido na América Latina. Cinco unidades do veículo acabam de desembarcar no México para atuar na distribuição de bebidas do Grupo Modelo, pertencente à gigante mundial Anheuser-Busch InBev. Tratam-se de novas vendas, que se somam aos veículos já comercializados no Brasil.
“No Grupo Modelo, alavancamos nossa estratégia de eletromobilidade em tecnologia e inovação, e o fazemos por meio de alianças estratégicas com empresas tão relevantes quanto a Volkswagen. A redução de emissões é uma prioridade que temos, com metas claras estabelecidas para 2025 e 2040, por isso continuamos trabalhando duro para ser cada dia mais amigáveis com nosso planeta”, declara Sergio Valadez, diretor de Logística T2 do Grupo Modelo.
Para o início de sua jornada internacional, o VW e-Delivery passou com sucesso por testes de altitude de até 3.800 metros no México, com acompanhamento das equipes de engenharia brasileira e mexicana. O esforço se soma aos mais de 100 diferentes tipos de testes para um lançamento seguro e responsável, enfrentando testes severos em pistas especiais, além de imersão em tanque de água simulando áreas alagadas.
Com os caminhões elétricos, o Grupo Modelo continua a expandir sua frota com veículos da marca, consolidando a aliança comercial entre as duas empresas. A Volkswagen Caminhões e Ônibus já responde por mais de 900 veículos da cervejeira. Somente neste ano, já foram 298 novos caminhões.
“Estamos muito felizes e ao mesmo tempo comprometidos com a entrega das primeiras unidades 100% elétricas no México ao Grupo Modelo. Testamos nosso e-Delivery por mais de 400 mil quilômetros no México e no Brasil, com o objetivo de oferecer o melhor produto para um futuro melhor”, comenta Giovanni Juárez, diretor de Vendas, Marketing e Pós-Venda da VWCO no México.
Em seu plano de internacionalização do caminhão elétrico VW, a montadora inclui a capacitação de sua rede de concessionárias, com a formação de especialistas. Dessa forma, mantém a estratégia adotada no Brasil de garantir a segurança do veículo, tanto em operação quanto em manutenções.
Por Redação Na Boléia