Scania realiza Queen of The Road e reúne mulheres de 9 países
A Scania realiza até hoje (27/3), a quarta edição do Queen of The Road, projeto que reúne lideranças femininas de toda a América Latina para um encontro sobre o papel da mulher no setor de transporte e logística. “A iniciativa é para promover a troca de experiência e colocar à mesa as questões e os desafios do agora e do futuro. Como empresa, queremos liderar uma mudança dentro do setor, abrindo espaço para o reconhecimento das competências das mulheres frente à nossa indústria”, explica Juliana Sá, responsável pela Comunicação Corporativa da Scania Latin America.
Neste ano, 35 mulheres – entre executivas da Scania, clientes do ecossistema de transporte e logística e lideranças femininas de outros setores – participaram do evento. “Existe uma identificação imediata das histórias compartilhadas e, por meio de convidadas especiais, tornamos a experiência uma forma de inspirar e apoiar o empoderamento das executivas”, destaca Juliana. “Para este ano, teremos o prazer de receber representantes de 9 países da região, com certeza um grande aprendizado cultural em torno do tema da diversidade de gênero”, afirma.
Desde 2016, mais de 100 mulheres já participaram do Queen of The Road, entre elas, Libertad Martínez, gerente social e cultural da Si99 S.A, empresa colombiana que opera sistemas de transporte público na capital do país. “Trabalhar em um setor dominado por homens me fez querer ser um. O tempo me mostrou que minha vantagem competitiva era ser mulher”, conta Libertad. “Participar dessa iniciativa da Scania foi muito importante, pois me permitiu entrar em contato com outras mulheres que, como eu, trabalham no setor de transporte. Pude escutar suas experiências e compartilhar as minhas. Além disso, celebramos a importância da nossa presença em todas as áreas da sociedade”, completa.
Segundo o presidente e CEO da Scania na América Latina, Christopher Podgorski, há avanços em toda a sociedade e no setor de transporte referente à equidade na relação homem e mulher, “mas há também muito espaço para ampliar a representatividade feminina, valorizando competências essenciais às empresas, como a habilidade de ensinar, interagir, educar, relacionar-se e trabalhar em equipe – preponderantemente reconhecidas nas mulheres”, destaca. “Elas têm maior sensibilidade para fazerem seus negócios mais sustentáveis do ponto de vista social, ambiental e econômico. E isto vai ao encontro do que a Scania entende como o futuro da indústria”, concluí.
Para 2019, a agenda dá destaque aos caminhos que outros setores e empresas estão seguindo para transformar a realidade das lideranças femininas nos negócios. “É preciso entender que diversidade é um ganho para as empresas. É preciso somar capital humano e não perder oportunidades que as diferenças podem trazer”, diz Christopher. “Nos últimos três anos, crescemos em 34,5% o número de mulheres na Scania. Estamos atentos ao nosso papel e aos benefícios que este foco permite”, completa.
Por: Redação Na Boléia