1-14022017Depois de um ano difícil para todo o setor de transporte, algumas empresas já trabalham com projeções melhores para 2017. A Mercedes-Benz, que celebra 20 anos de sucesso de sua linha Sprinter no mercado brasileiro, com 125.000 unidades vendidas, prevê um aumento de vendas de comerciais leves neste ano. O crescimento estimado, entre 5% e 10%, é para o mercado total de “Large Vans” (3,5 a 5 toneladas de PBT), categoria inaugurada pela Sprinter no Brasil em 1997, com a comercialização de chassis com cabina, furgões e vans.

Werner Schaal, gerente sênior de Marketing & Vendas Vans da Mercedes-Benz do Brasil, justifica a projeção afirmando que “alguns setores da economia dão sinais positivos de aquecimento. Entre eles, se destaca o e-commerce, com expectativa de aumento de 13% neste ano”.

Segundo o executivo, este cenário cria ótimas perspectivas para os veículos comerciais leves Sprinter. No caso do chassi com cabina, por exemplo, o mercado total deve ter um avanço entre 10 e 15% nas vendas em 2017, conforme informou Schaal.

Com três modelos, os chassis com cabina da linha Sprinter (313 Street, 415 e 515) permitem a instalação de diversos tipos de carroçarias e implementos e oferecem uma capacidade de carga, com até 22 m³ de espaço útil e carga útil até 2.990 kg, assegurando produtividade e rentabilidade.

“Os veículos Sprinter são ideais para transporte urbano de cargas e distribuição de mercadorias, especialmente por sua versatilidade de uso e sua agilidade no trânsito, podendo circular mesmo em zonas de restrição, como em regiões centrais de grandes cidades”, ressalta Werner Schaal.

Os chassis com cabina Sprinter podem ser equipados com baú, carga seca, baú frigorificado, carroçaria aberta e para bebidas e outros implementos. Com isso, atendem a diversas demandas do setor de e-commerce, como o transporte de eletrodomésticos, eletrônicos, informática, móveis, casa e decoração e cargas fracionadas.

Além do e-commerce, os chassis com cabina Sprinter são indicados para entrega de produtos de supermercados, hortifrúti, bebidas, congelados e materiais de construção, além da prestação de serviços, como food trucks, autossocorro, unidades móveis e cesto elevatório para aeroportos e manutenção de redes elétricas.

Devido à versatilidade de aplicação, os chassis com cabina, assim como os furgões e vans da família Sprinter, são indicados para empresas de transporte, autônomos e empreendedores, todos com atuação crescente no setor de e-commerce.

Ampliação de mercado
A Mercedes-Benz vem registrando um aumento de participação de mercado em veículos comerciais leves no segmento de “Large Vans”. “Em apenas cinco anos, aumentamos nosso market share em mais de 12 pontos percentuais, saltando de 14% em 2011 para 26,6% em 2016”, diz Werner Schaal.

Em 2016, foram comercializadas mais de 4.800 unidades da linha Sprinter no mercado brasileiro. Com isso, a Mercedes-Benz obteve a participação de 26,6%, representando dois pontos percentuais a mais em relação aos 24,5% de 2015.

A família de veículos comerciais leves Sprinter é formada pelos modelos 313 CDI Street (PBT de 3.500 kg), 415 CDI (PBT de 3.880 kg) e 515 CDI (PBT de 5.000 kg). São três opções de entre-eixos: 3.250 mm (curto), 3.665 mm (longo) e 4.325 mm (extra-longo). Os clientes contam com mais de 60 versões de configuração da Sprinter, de acordo com o modelo, entreeixos, altura interna e outros itens.

Entre os diferenciais da Sprinter incluem-se recursos como o Programa Eletrônico de Estabilidade ESP Adaptativo 9i®, com integração dos sistemas ABS, ASR, BAS e EBD, freios a disco em todas as rodas, airbag para motorista (série) e acompanhantes da primeira fileira de bancos (série ou opcional, conforme o modelo), ar-condicionado (série ou opcional), rodas em liga leve (série ou opcional), piloto automático (série ou opcional), volante ajustável em altura e profundidade, volante multifuncional, rádio CD/MP3 com conexão Bluetooth, SD Card e AUX-In, fechamento central das portas por controle remoto, vidros, travas e retrovisores elétricos e faróis de neblina com assistente direcional.

Por: Redação Na Boléia

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