O cavalo mecânico Mercedes-Benz Axor 3344 6×4, destaque no segmento de caminhões extrapesados off-road, vem sendo utilizado numa experiência pioneira no país. A Klabin, produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil, começou a testar uma versão inédita de bitrem dobrável para transporte de toras de madeira, multicomposição que vem sendo puxada pelo Axor no estado do Paraná.

A novidade foi desenvolvida pela Unidade Florestal da Klabin, que trouxe a tecnologia da Austrália e coordenou sua implantação em veículo próprio com a ajuda de uma empresa parceira. Inicialmente, o veículo irá operar junto à frota tradicional, num período de testes.

Quando está vazio, o bitrem dobrável, específico para o carregamento de toras de madeira, encolhe a primeira carreta sobre o chassi do cavalo mecânico. Com isso, há uma redução no comprimento total do veículo de 19 para 15 metros.

Segundo a Mercedes-Benz, quando comparado aos veículos tradicionais, esse bitrem usa uma área muito menor para manobrar, o que assegura melhores condições de direção e aderência em áreas de declive devido ao menor raio de giro necessário para curvas, além de liberar terras que podem dar espaço para plantações. Isso cria perspectiva de aumento da produtividade florestal da companhia.

De acordo com a empresa, o bitrem vazio e dobrado também permite ultrapassagens mais ágeis e seguras, melhorando a mobilidade na via, além de gerar economia com combustível, pedágio e pneus – 8 pneus deixam de tocar o solo quando a primeira carreta é recolhida.

A versatilidade de uso e a excelência do Axor nas operações off-road ganham novamente destaque em mais uma iniciativa inovadora no País”, diz Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “O Axor é pau pra toda obra. Ele foi desenvolvido para enfrentar as características do transporte brasileiro, operando nos diversos tipos de estrada, tanto asfaltadas, quanto de terra ou outro pavimento, situações típicas das atividades florestais, como a da Klabin no Paraná”.

Por Redação Na Boléia

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