A Mercedes-Benz realizou, recentemente, um importante negócio com Planos de Manutenção e serviços de telemetria Fleetboard para 350 caminhões extrapesados Axor 3344 6×4, vendidos para ampliação de frota do Grupo Vamos, empresa que atua em em locação de caminhões, máquinas agrícolas e equipamentos do Brasil, com sede em Mogi das Cruzes (SP).

Esses veículos foram locados para duas das maiores empresas do setor sucroalcooleiro e de energia do País. Puxando treminhões, os cavalos mecânicos Axor levam a cana de açúcar dos campos de produção até as usinas de etanol e açúcar em várias cidades do interior de São Paulo.

Em cada projeto de locação, definimos com o cliente o modelo de veículo mais adequado e de melhor valor agregado, como também os serviços. Ouvimos ainda os gestores de frota e os motoristas, visando a eficiência da operação. Neste caso, o Axor 3344 se mostrou a melhor solução para as demandas dessas empresas do setor canavieiro”, afirma Gustavo Henrique Braga Couto, diretor presidente do Grupo Vamos. “Com os caminhões e o pacote de serviços oferecido pela Mercedes-Benz, que identificamos como Vamos Mais Longe, fizemos um negócio totalmente alinhado à nossa missão de oferecer uma solução completa aos nossos clientes”.

Essa negociação com o Grupo Vamos começou no final do ano passado quando a empresa adquiriu os 350 caminhões Axor 3344, que estão sendo entregues de forma programada. Nesse meio tempo, ampliamos a oferta de soluções para o cliente, que adquiriu, recentemente, Planos de Manutenção e serviços de telemetria Fleetboard para todos os veículos”, diz Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Assim, juntamente com concessionários da região, contribuímos para a eficiência e a produtividade dos caminhões nas operações dos clientes do Grupo Vamos. Dessa forma, todos acabam ganhando tempo, foco e tranquilidade para se dedicar a suas atividades fins”.

O Grupo Vamos opera no setor de locação há pouco mais de cinco anos, mas essa atividade já vinha sendo realizada há mais de três décadas, por meio de sua controladora JSL. Atualmente, são cerca de 14.000 ativos locados, entre caminhões, máquinas e equipamentos. Seu principal foco são as locações de médio e longo prazos, envolvendo ativos fundamentais para as operações dos clientes, com serviços que asseguram a disponibilidade da frota. Nesse sentido, a empresa tem uma estrutura operacional com uma rede de mais de 2.200 oficinas credenciadas em todo o território nacional.

 “A expectativa é continuarmos crescendo nos próximos anos, porque este é um modelo ainda pouco conhecido e explorado no mercado nacional, com oportunidades de expansão”, ressalta Gustavo Couto.

De acordo com o cliente, uma das vantagens na locação da frota é a opção de delegar a manutenção dos veículos à empresa locadora, que fica encarregada de planejar as paradas para entregar o máximo de disponibilidade dos veículos ao frotista, com o mínimo de paradas.

A maioria dos clientes da Vamos é formada por embarcadores, indústrias, varejistas e prestadores de serviço. Os principais setores hoje, segundo a empresa, são os de agronegócio, logística e transporte, varejo e serviços como de telefonia, distribuição de energia e coleta de lixo. 

Planos de Manutenção

Com os Planos de Manutenção damos suporte ao cliente para que ele faça uma boa gestão da frota, otimizando os custos operacionais e alcançando a rentabilidade desejada”, diz Roberto Leoncini. “Mais do que isso, essas soluções da marca apoiam os transportadores a trabalharem com visão de longo prazo, olhando para o TCO, que é o custo operacional total ao longo de toda a vida do veículo. Assim, eles têm previsibilidade de custos e podem se programar com mais assertividade”.

Como todo extrapesado Axor, o caminhão 3344 6×4 off-road – disponível nas versões cavalo mecânico, plataforma e basculante – promete baixo consumo de combustível, reduzido custo operacional, robustez, resistência, alta produtividade e disponibilidade para as severas aplicações fora de estrada, como cana de açúcar, mineração e atividade florestal.

Por Redação Na Boléia

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