Mercedes-Benz: 130 anos da criação do primeiro automóvel
Há 130 anos, na Alemanha, nascia o primeiro automóvel motorizado da história, pelas mãos de Karl Benz e Gottlieb Daimler. Desde então, a marca Mercedes-Benz ganhou o mundo e tornou-se uma referência na indústria automobilística, no universo das competições e no desenvolvimento de veículos com altos níveis de segurança, sofisticação e tecnologia.
Para celebrar esse marco no Brasil, a montadora lançou, neste ano, a campanha publicitária “130 anos de inovação” que destaca a evolução da marca ao longo de mais de um século. A ação mostra os novos motores, design, combustíveis e os investimentos da empresa para acompanhar as novas tendências do mundo como um todo. O objetivo é reforçar a vocação da Mercedes-Benz para a inovação e sua disposição de levar o melhor da engenharia de ponta para as ruas e pistas do planeta.
“O brasileiro é culturalmente conhecido por ser apaixonado por automóveis e corridas. Além disso, a marca registrou no mercado local um crescimento significativo nos últimos anos. Esses resultados são o reflexo das inovações propostas pela Mercedes-Benz para oferecer cada vez mais novas experiências dentro do amplo portfólio oferecido aos nossos clientes”, afirma Holger Marquardt, diretor geral de Automóveis para América Latina.
Como parte das comemorações, a Mercedes-Benz desenvolveu também o Mercedes-AMG S 63 4MATIC Cabriolet “Edition 130”, que foi apresentado pela primeira vez no Salão do Detroit deste ano. Com apenas 130 unidades produzidas, o veículo destaca-se pelos detalhes exclusivos e ainda mais requintados em comparação ao que a família Classe S já oferece.
Durante os 130 anos de história, a Mercedes-Benz ainda criou uma relação sólida e bem-sucedida no universo das corridas de automobilismo, se consolidando como uma marca que tem em seu DNA características de veículos de pista em automóveis de passeio e vice-versa. A partir desse conceito nasceu a AMG, divisão de superesportivos, criada a partir de uma empresa que preparava automóveis para corrida.
POR: Redação – Na Boléia