Caminhoneiros deixam de contratar serviços por causa dos preços
De acordo com levantamento da Repom, marca da Edenred Brasil especializada em soluções de gestão e pagamento de despesas para o mercado de transporte rodoviário de carga, existe um equilíbrio entre a quantidade de caminhoneiros que adquirem e os que não adquirem algum tipo de assistência para seus veículos: 46% dos entrevistados responderam que contam com o serviço; o mesmo percentual afirmou não possuir; e 8% não sabem ou não quiseram responder.
“Os dados revelam uma parcela relevante da categoria que não conta com o apoio de serviços de assistência para a sua jornada de trabalho. Considerando o contexto de riscos e falta de infraestrutura em algumas rotas que circulam, ao não contar com esses recursos os imprevistos podem impactar em gastos inesperados, e até mesmo em maior tempo fora de atividade. Por isso, ao formatarmos a nossa solução Saúde Caminhoneiro, incorporamos a cobertura de serviços assistenciais de apoio à rotina destes profissionais, como socorro mecânico e reboque, que podem ser acionados pelos caminhoneiros, além de serviços de apoio a acidentes com pernoite e transporte”, destaca Vinicios Fernandes, diretor de produtos e desenvolvimento de negócios da Repom.
Com 44% das respostas, o fator “preço” se destacou entre os principais motivos para a não contratação de serviços de apoio. Como aspecto motivador de uma possível compra, o preço ganhou evidência novamente, mesmo em relação a itens como socorro mecânico, pernoite, hospedagem e abrangência de atendimento. A pesquisa foi feita com caminhoneiros com mais de dez anos de estrada e residentes principalmente nos Estados de São Paulo e Minas Gerais.
Por Redação Na Boléia