A DPaschoal está lançando mais um serviço que atende à linha de veículos pesados. Trata-se do embuchamento da manga de eixo, manutenção essencial para todo caminhão e ônibus. Quando não está em ordem, este conjunto interfere na dirigibilidade e compromete a estabilidade.

Durante o processo de manutenção, todas as buchas e pinos são trocados. Também novas arruelas são colocadas, assim como as travas do rolamento da manga de eixo. É recomendado verificar as condições, como folgas e desgastes, dos componentes da manga de eixo a cada seis meses, pois trata-se de item muito exigido. Também é importante fazer a lubrificação do sistema, onde foi feito o serviço de embuchamento, a cada 10.000 km, para garantir a máxima durabilidade dos componentes.

Em toda rede DPaschoal o serviço é feito com peças homologadas e com detalhes que garantem a maior durabilidade. Tudo é realizado dentro dos padrões das fabricantes e com a utilização de ferramentas de alta precisão como: torquímetro, relógio comparador e paquímetro. Os parâmetros da DPaschoal foram baseados nos mesmos da Meritor, maior fabricante de eixos do mundo e fornecedora de eixos para caminhões das marcas Volkswagen, Ford, MAN, Volvo, Scania, Iveco, Mercedes-Benz, DAF, Agrale, entre outras.

Também na DPaschoal toda a lubrificação dos componentes é feita com graxa especial, que é resistente a umidade, garantindo maior durabilidade dos componentes.

Antes de lançarmos o serviço, estudamos o mercado e percebemos que havia uma grande oferta e capacidade técnica para fazermos o atendimento. O nosso trabalho envolve a substituição de todas as peças e não há reaproveitamento de componentes”, Danilo Ribeiro, coordenador do CTTi (Centro de Tecnologia Treinamento & Inovação).

O serviço de embuchamento da manga de eixo está disponível para veículos das marcas Scania, Volvo e Mercedes Benz, nas categorias extra pesados como Axor e Actros.

Dica da DPaschoal

Fuja dos processos totalmente fora dos padrões de qualidade e de segurança. Um dos casos é o da retirada do pino mestre por meio de marretas ou com a utilização de um maçarico. Quando feito dessa maneira, a estrutura da peça acaba sendo fragilizada. Também é comum a comercialização de eixos à base de troca, o que também pode ser arriscado, uma vez que o cliente não sabe a procedência legal, nem como foi feito o último serviço.

No caso da DPaschoal, o embuchamento é feito na oficina. “Há lugares em que o eixo é retirado para fazer a substituição em outro lugar, envolvendo terceiros e maior tempo de espera”, reforça o coordenador. Ou seja, veículo parado por mais tempo é menos tempo trabalhando e perda de receita bruta.

Por Redação Na Boléia

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