A MAN Latin America anunciou, recentemente, uma grande conquista: a empresa registrou o marco de cinco mil veículos produzidos em sua fábrica de Querétaro, no México, com um modelo Volksbus 15.190.

Foram mais de mil unidades, em menos de um ano, volume expressivo para a capacidade da operação. Desde 2004, a montadora está instalada naquele país, onde acumula mais de 12.400 unidades mexicanas produzidas (a primeira fábrica da empresa funcionou de 2004 a 2009 na cidade de Puebla, a 330 quilômetros da sede atual).

A conquista em Querétaro acompanha o ritmo acelerado de crescimento da montadora no país: no acumulado até o mês de maio, a empresa registrou uma alta de 28% em suas vendas, bem acima da média da indústria local, que ficou em 3%. O México é o segundo maior mercado de exportação da MAN Latin America, atrás apenas da Argentina, e também abriga a maior fábrica da marca fora do Brasil.

“Os investimentos em 13 anos de operações mexicanas valeram a pena. Somos líderes em vendas de micro-ônibus de oito e nove toneladas há seis anos consecutivos, com 51% de participação. E estamos crescendo em outros nichos”, diz Roberto Cortes, presidente e CEO da MAN Latin America.

Leonardo Soloaga, diretor geral da empresa no México, aponta fatores que agregaram para esse crescimento. “Os números refletem os esforços para fortalecermos cada vez mais nossa participação. Investimos em eficiência, em um portfólio sempre mais robusto e também no pós-vendas para fidelizar os clientes”, explica.

Desde 2010, com o início da operação em Querétaro, a evolução tem sido uma constante em vendas e produção de seus caminhões e ônibus no país.

No México, a operação conta com um espaço de 18.700 metros quadrados e uma área de produção de 11.500 metros quadrados. Atualmente, a unidade mexicana é responsável por produzir mais de dez modelos diferentes entre caminhões e ônibus Volkswagen.

Além da montagem, a operação da MAN Latin America no México é responsável pela comercialização de caminhões e ônibus das marcas Volkswagen Caminhões e Ônibus e MAN no país.

Por: Redação Na Boléia