5-20092016No processo de formação dos novos condutores, cinco das 25 aulas práticas de direção devem ser realizadas no simulador. Para que todos os futuros motoristas vivenciem essa etapa, Centros de Formação de Condutores (CFCs) estão unidos para usar os equipamentos de modo compartilhado.

Essa foi a solução encontrada, por exemplo, por 34 CFCs localizados na cidade paranaense de Londrina. Eles uniram-se para que os alunos tivessem os simuladores à sua disposição. A decisão significa menores custos às autoescolas ao adotarem o recurso tecnológico em benefício dos candidatos à primeira habilitação. Situação semelhante de compartilhamento do equipamento foi adotada por 14 autoescolas de Maringá, também no Paraná. No estado, são 13 centros de compartilhamento. Minas Gerais é outro exemplo, pois lá já são nove unidades que compartilham a ferramenta.

“O equipamento possibilita que o futuro motorista vivencie, em segurança, situações adversas como direção em rodovias, sob neblina, chuva e aquaplanagem, além de simular os efeitos do álcool no organismo do condutor. O propósito é prepará-lo para lidar de forma adequada com essas situações no trânsito e, desta forma, contribuir para um ambiente mais seguro”, destacou a especialista em segurança e educação para o trânsito, Roberta Torres.

O compartilhamento de simuladores é uma iniciativa que pode ser adotada por CFCs de todo o País, segundo o perfil de cada região brasileira, e, assim, atender aos novos condutores em seus processos de formação.

Por: Redação Na Boléia

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