4-10012017Regulamentada em março de 2016, a modalidade do seguro auto popular ainda não começou a ser comercializada no mercado. A justificativa é que as seguradoras ainda estudam a viabilidade para seu funcionamento.

A nova modalidade promete aumentar em 30% a 50% a cobertura de veículos no Brasil. O motivo para tanta demora é que, pela lei, poderão ser utilizadas nos reparos dos veículos peças usadas e também peças do mercado alternativo, ou seja, genéricas, que são mais baratas do que as originais.

Até o momento as discussões giram em torno da capacidade das empresas legais de desmontagem de atender à demanda, que pode surgir com novos seguros populares. Já as peças genéricas a serem utilizadas devem seguir as especificações dos fabricantes do veículo e vão passar a ser uma alternativa de utilização. As peças a serem usadas precisam ter identificação de origem e serem autorizadas pelos Detrans. Caso a substituição da peça original comprometa o desempenho ou modifique as características do automóvel, o segurado pode mover uma ação na justiça, contra a seguradora.

O seguro auto popular é um produto de custo menor e, portanto, não terá a mesma cobertura do seguro tradicional. Atualmente, o seguro popular não oferece cobertura para casos de roubo.
No caso de veículos mais antigos, existem outras opções de seguro auto popular que estão sendo praticadas pelas seguradoras. O seguro auto para veículos com até 25 anos de uso tem preço cerca de 60% inferior ao seguro tradicional.

Por: Redação Na Boléia

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