4-07022017O Grupo Tracker registrou uma média de 14 chamados por dia, ao longo de 2016. O número é recorde, desde o início das atividades no Brasil, há 16 anos. Foram 5.297 eventos envolvendo automóveis, SUVs, motocicletas, caminhões e cargas, de janeiro a dezembro do ano passado. 1,6% a mais do que as ocorrências de 2015.

Os eventos envolvendo cargas foram os que tiveram a maior alta, 43,66% no comparativo entre 2016 e 2015. A categoria motos registrou alta de 15,2%, SUVs subiu 4,79% e veículos leves alta de 0,6%, em relação ao ano anterior.

Segundo o gerente de Operações do Grupo Tracker, Rodrigo Boutti, a variação cambial é um dos motivos que levam os bandidos a procurar as pick-ups para roubar. “A maioria das peças de reposição é importada e os sinistros alimentam o comércio de peças paralelas em desmanches nos grandes centros. Outro fato de atenção relacionado a este tipo de veículo está nos sinistros motivados para o transporte de drogas e contrabando envolvidos nas fronteiras”, explica.

A única modalidade que registrou queda foi veículos pesados, -21,78%. “Esta queda, provavelmente, esteja relacionada a diminuição de demanda nos fretes, influenciado pela crise econômica”, finaliza Boutti.

A empresa pertence ao Tracker VSR Group, que está presente em 13 países, entre eles Colômbia, Venezuela, América Central e Espanha. Em 16 anos de atividade, o Grupo Tracker já recuperou mais de 41 mil veículos, evitando um prejuízo de cerca de R$ 3,9 bilhões.

A tecnologia utilizada nos rastreadores da Tracker é a radiofrequência, considerada a melhor solução para roubo e furto e imune à ação de inibidores de sinais – jammers. Também oferece produtos baseados no GPS/GPRS e LBS, indicados para monitoramento e gestão de frotas. Todos certificados pela ANATEL e ANAC. Os produtos com radiofrequência têm ainda a certificação do CESVI (Centro de Experimentação e Segurança Viária).

Por: Redação Na Boléia

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