A 133ª Pesquisa da CNT, realizada em fevereiro, em parceria com o MDA, apresenta um retrato do que pensa a população brasileira sobre os principais assuntos do momento, como política, economia, emprego, renda, saúde, educação e segurança pública

A CNT – Confederação Nacional do Transporte apresentou nova pesquisa, realizada entre os dias 8 e 11 de fevereiro de 2017, que além de indicar a avaliação dos índices de popularidade do atual Governo Federal, mediu a expectativa da população em relação ao emprego, à renda, à saúde, à educação e à segurança pública.

A 133ª edição do levantamento apontou a opinião dos entrevistados sobre questões relativas à corrupção, internet e redes sociais. Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 138 municípios de 25 Unidades Federativas, das cinco regiões.

Confira os principais pontos:

Internet e redes sociais

Na pesquisa, 73,9% dos entrevistados disseram utilizar o computador, notebook, tablet ou smartphone. Entre eles, a maioria (92,0%) usa celulares/smartphones.

Já 70,8% disseram usar a internet. Entre eles, 78,8% acessam diariamente e 17,2% somente alguns dias da semana. Em relação à finalidade do uso, 64,9% acessam as redes sociais e 51,2% buscam notícias.

Entre os tipos de equipamentos utilizados para o acesso à internet, os entrevistados citaram: celulares (85,6%), computadores/desktop (28,9%), notebooks (21,3%) e tablets (5,9%); 76,6% costumam acessar a internet em casa e 27,4% no trabalho.

Entre as redes que mais utilizam para acessar a internet, foram citadas: rede fixa (assinatura via internet fixa / WiFi) 69,7% / rede móvel (via pacote de dados) 52,5% / redes públicas (restaurantes, lojas etc.) 6,4% .

Propagandas

Outro dado interessante mostrou que 49,5% não prestam atenção nas propagandas veiculadas na internet. Já 29,2% prestam atenção, embora considerem que não sejam melhores que as da TV, rádio, revistas e jornais. E 19,7% disseram prestar atenção e consideram as propagandas melhores. Sobre as redes sociais que utilizam, os entrevistados citaram: Whatsapp (87,1%), Facebook (78,3%), YouTube (33,7%), Twitter (11,6%), Instagram (2,6%). Já 80,2% acreditam apenas algumas vezes nas informações que leem ou veem na internet, e 78,5% acreditam algumas vezes no que leem e veem nas redes sociais.

O Google foi citado por 56,5% dos entrevistados como o meio em que mais confiam nas informações. Em seguida, aparecem Whatsapp (17,2%) e Facebook (12,4%). Quando querem conferir alguma informação, 50,5% utilizam a internet e 41,3% conversam com as pessoas.

Em relação a crianças usarem internet e redes sociais, 50,1% são contra e 25,3% são a favor, enquanto que 21,1% se consideram indiferentes.

A maioria (58,0%) acha que a internet tem má influência na formação de crianças e 17,6% avaliam que não interfere. Entre os entrevistados com filhos ou dependentes, 37,8% sempre monitoram as ações deles.

Já quanto ao uso da internet nos estudos/trabalho/formação pessoal/profissional, 65,9% afirmaram que ajuda, mas é preciso saber usar.

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Retomada do País

Em se tratando da expectativa dos entrevistados em relação à melhora do País e retomada do nível de emprego, 31, 3% acreditam que a situação de emprego no Brasil vai melhorar nos próximos seis meses, enquanto que 30,6% acham que vai piorar. Confira

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A pesquisa é uma realização da CNT em parceria com o MDA desde 2013. O objetivo é apresentar um retrato do que pensa a população brasileira sobre os principais assuntos do momento, como política, economia, emprego, renda, saúde, educação e segurança pública.

Saiba mais em www.cnt.org.br

Por: Redação Na Boléia

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