2-1-31012019-minUm protótipo do novo Cargo Kolector 8×2 com coletor/compactador de 24 metros cúbicos foi entregue pela Ford à Marquise Ambiental, do Ceará, que começou a rodar em fase em fase de testes no serviço de coleta urbana em Fortaleza. Segundo a Ford, este é o primeiro caminhão do segmento no Brasil com essa capacidade.

A Ford revelou que o Cargo Kolector 8×2 oferece uma capacidade 14% acima do maior disponível atualmente no mercado, com 21 mᶾ. Construído com base no Ford Cargo 1723 8×2, possui segundo eixo dianteiro direcional, suspensão pneumática e transmissão automatizada Torqshift, com recursos para o aumento da produtividade.

O Ford Kolector também vem preparado de fábrica com itens que facilitam a instalação do implemento e a operação, como: escapamento vertical, chassi reforçado, suspensão recalibrada, para-choque estreito, protetor do radiador, câmeras de freio tipo pistão, tomada de força traseira e bancos de vinil.

“Caminhões com compactador de 24 mᶾ já são usados na Europa e outros países, mas no Brasil é o primeiro, uma quebra de paradigma”, diz Paulo Studart, diretor de Operações da Marquise Ambiental. “É uma solução logística para o segmento de limpeza urbana que possibilita transportar a mesma carga com menos viagens ao aterro sanitário, o que significa menos custos diretos e indiretos, menor quilometragem e desgaste. E o benefício não é só para a frota, pois também reduz as emissões e o número de veículos rodando na rua.”

2-3-31012019-minTerceira maior empresa de meio ambiente e limpeza urbana do Brasil, a Marquise Ambiental está presente em cidades como Fortaleza e Caucaia (CE), Natal (RN), João Pessoa (PB), São Gonçalo (RJ), Manaus (AM), Osasco, Taubaté e São Sebastião (SP). Dispõe de uma frota com cerca de 1.000 caminhões próprios e terceirizados, dos quais 60% são Ford, incluindo 300 compactadores de lixo próprios. A empresa trabalha há muitos anos com caminhões Ford, principalmente o Cargo Kolector 1723 para coleta de resíduo domiciliar e hospitalar, além de modelos com caçamba em aterros e caminhões-pipa.

Nessa operação, os veículos trabalham numa taxa média de 16 a 20 horas por dia. “Ao escolher um caminhão, buscamos um produto que dê economia direta na operação, tanto em consumo quanto em performance, na dirigibilidade e custeio de manutenção, o que está ligado à robustez e durabilidade do veículo, bem como à disponibilidade do equipamento para produzir. Outro desafio grande do setor é o pós-venda, com uma estrutura adequada e reposição de peças para atender os veículos que estão cada vez mais tecnológicos”, diz Paulo Studart.

Por: Redação Na Boléia

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