5-20102016A AFEEVAS (Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissões Veiculares da América do Sul) divulgou o gráfico de consumo do ARLA 32 em comparação ao Diesel S-10.
Segundo mapeamento realizado pela associação, o consumo de ARLA 32 está 42% menor que o necessário para a frota em circulação de veículos com tecnologia SCR.

Em comparação ao último levantamento, o déficit no comparativo de consumo apresentou leve redução. A situação ainda é preocupante, uma vez que cada caminhão que não utiliza ARLA 32 em seu sistema ou compra produto fora das especificações, aumenta em 4,5 vezes as emissões de óxidos de nitrogênio na atmosfera.

Para combater as fraudes e burlas, principais responsáveis por esse déficit, a Polícia Rodoviária Federal e o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) têm realizado diversas operações de fiscalização nas rodovias do país.

“Temos atuado em diversas frentes para combater as fraudes em relação ao ARLA 32. O trabalho realizado pela PRF e IBAMA é de fundamental importância para que os veículos operem em conformidade com o Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (PROCONVE). Além disso, é preciso que sejam implementadas políticas de inspeção sistemática e periódica dos veículos em circulação em todo país”, explica Elcio Farah, diretor adjunto da AFEEVAS.

Utilizado em caminhões e ônibus com sistema SCR (Catalisadores de Redução Seletiva), o ARLA 32 é um reagente químico à base de ureia, necessário para atender a fase P7 do PROCONVE, regulamentado pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), com o objetivo reduzir a emissão de poluentes veiculares na atmosfera.

Por: Redação Na Boléia

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