3-28062018-minNo comparativo com o Diesel S-10, o consumo do ARLA 32 apresentou melhora e fechou o semestre em 45%. O resultado faz parte da análise divulgada pela AFEEVAS (Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissões Veiculares da América do Sul). O índice é considerado positivo em relação ao déficit constatado no final de 2017, porém, é ainda muito inferior ao necessário para atender à legislação do PROCONVE P7.

Entre as principais iniciativas que contribuíram para a redução do déficit estão as operações de fiscalização realizadas pela Polícia Rodoviária Federal e IBAMA em todo o país. Além disso, a tecnologia do Scantool, aparelho que realiza uma leitura das informações armazenadas no OBD (On-Board Diagnostics) do veículo durante os últimos 400 dias, tem auxiliado para identificar os veículos que fraudam o ARLA 32.

“Nós identificamos uma evolução no cenário. Grande parte desse processo se deve às fiscalizações que estão sendo realizadas nas estradas de todo o país. Além disso, percebemos que as transportadoras estão mais conscientes em relação às fraudes praticadas contra o ARLA 32. Esse é um processo gradual, mas a nossa expectativa é que o mercado entenda que as irregularidades praticadas prejudicam a sociedade e a economia do país como um todo”, comenta Elcio Farah, diretor adjunto da AFEEVAS.

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), 9 em cada 10 pessoas vivem em lugares onde o contato com os poluentes é constante. Além disso, essa poluição causa a morte de cerca de 7 milhões de pessoas todo ano.

O Arla 32, agente redutor líquido automotivo utilizado em veículos produzidos a partir de 2012, é uma das alternativas tecnológicas mais eficientes para reduzir a emissão de poluentes.
A AFEEVAS faz ainda um alerta de que as fraudes praticadas na utilização do Arla 32 podem causar um prejuízo de mais de R$ 20 mil para a troca do catalisador, além de multas, pontos na CNH, prisão do infrator e apreensão do veículo.

Por: Redação Na Boléia

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